Projeto que reconhece Barbosa Ferraz como capital do crochê

“A  proposta busca dar visibilidade e valorizar o trabalho realizado no município, auxiliando no desenvolvimento comercial e turístico da região”,  explica Evandro Araújo. 

"A  proposta busca dar visibilidade e valorizar o trabalho realizado no município, auxiliando no desenvolvimento comercial e turístico da região",  explica Evandro Araújo. 

 

Na justificativa, o parlamentar argumenta que dos 12 mil habitantes, cerca de três mil vivem da atividade. O crochê representa uma fatia importante da economia, gerando receita para as famílias e para o município.  

 

Além de comercializar o material pronto, a matéria prima também passou a ser produzida e vendida para outros estados. Hoje existem pelo menos quatro fábricas de barbante, três fábricas de tecelagem e uma de fiação, além de cinco lojas especializadas na venda de peças crochê.  

 

Foto Pedro de Oliveira/Alep

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Dos 12 mil habitantes, cerca de 3 mil vivem da atividade

 

Barbosa Ferraz, no noroeste do estado,  está perto do título de Capital do Crochê do Paraná.  A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou nesta semana o projeto de lei nº 654/2015, de autoria do deputado Evandro Araújo, que reconhece o município de Barbosa Ferraz como capital do crochê no Paraná. 

 

O projeto teve parecer favorável dos 13 parlamentares que integram a comissão. "A  proposta busca dar visibilidade e valorizar o trabalho realizado no município, auxiliando no desenvolvimento comercial e turístico da região",  explica Evandro Araújo. 

 

Na justificativa, o parlamentar argumenta que dos 12 mil habitantes, cerca de três mil vivem da atividade. O crochê representa uma fatia importante da economia, gerando receita para as famílias e para o município.  

 

Além de comercializar o material pronto, a matéria prima também passou a ser produzida e vendida para outros estados. Hoje existem pelo menos quatro fábricas de barbante, três fábricas de tecelagem e uma de fiação, além de cinco lojas especializadas na venda de peças crochê.  

 

Foto Pedro de Oliveira/Alep

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