Justiça restaurativa é tema em audiência pública

A justiça restaurativa busca a conciliação de conflitos, melhorando a convivência entre as pessoas, reduzindo os índices de violência e facilitando o trabalho da Justiça.

 

 

Entre os participantes da audiência estavam a juíza de Direito substituta de Ponta Grossa, Larissa Copack Muniz, a procuradora de Justiça Samia Saad Gallotti Bonavides,  o defensor público Fernando Redede Rodrigues, representando o defensor-geral Sergio Parigot de Souza; a presidente do Instituto Nhandecy, Edite Faganello; o professor do programa de pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente e coordenador acadêmico da Casa Latino-Americana, Dimas Floriani; e o presidente da Associação Brasileira de Árbitros e Mediadores, Áureo Simões Júnior.  A professora Adriana Ribeiro Ferreira, vice-diretora do Colégio Estadual Professor Ricardo Von Borell du Verney, o maior da cidade de Ponta Grossa, com cerca de 1.700 alunos, que relatou a experiência inovadora da aplicação de práticas restaurativas no ambiente escolar.

 

Com informações da Assembleia Legislativa 

 

crédito imagem Noemi Froes/Alep

 

 

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A justiça restaurativa busca a conciliação de conflitos, melhorando a convivência entre as pessoas, reduzindo os índices de violência e facilitando o trabalho da Justiça.  O Paraná conta hoje com seis centros onde a Justiça Restaurativa desenvolve ações como  a realização de conscientização e formação de colaboradores  que vão trabalhar na área. Além de Ponta Grossa, é o caso de Londrina, Curitiba, Maringá, Toledo e Guarapuava.

 

Práticas e Justiça Restaurativa foi o tema da audiência pública ocorrida na manhã desta quarta-feira (14) no Plenarinho da Assembleia Legislativa.  

 

 

"A justiça restaurativa e cultura da paz buscam um mundo mais fraterno, com mais diálogo e entendimento. Por isso a importância de ampliar essas ações. Nossa sociedade está repleta de violência. Um outro caminho é necessário para o mundo que queremos.  Assinei o projeto, proposto por iniciativa do deputado Péricles de Mello, para implementação de práticas restaurativas de mediação de conflitos e cultura da paz no Paraná", explica o deputado Evandro Araújo.   

 

Entre os participantes da audiência estavam a juíza de Direito substituta de Ponta Grossa, Larissa Copack Muniz, a procuradora de Justiça Samia Saad Gallotti Bonavides,  o defensor público Fernando Redede Rodrigues, representando o defensor-geral Sergio Parigot de Souza; a presidente do Instituto Nhandecy, Edite Faganello; o professor do programa de pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente e coordenador acadêmico da Casa Latino-Americana, Dimas Floriani; e o presidente da Associação Brasileira de Árbitros e Mediadores, Áureo Simões Júnior.  A professora Adriana Ribeiro Ferreira, vice-diretora do Colégio Estadual Professor Ricardo Von Borell du Verney, o maior da cidade de Ponta Grossa, com cerca de 1.700 alunos, que relatou a experiência inovadora da aplicação de práticas restaurativas no ambiente escolar.

 

Com informações da Assembleia Legislativa 

 

crédito imagem Noemi Froes/Alep

 

 

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