Audiência Pública em defesa das Universidades em Maringá

A Universidade Estadual de Maringá tem sido vítima de medidas que prejudicaram o desenvolvimento das atividades da instituição,

 

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem sido vítima de medidas que prejudicaram bastante o desenvolvimento das atividades da instituição, como a redução dos recursos para manutenção dos serviços; o bloqueio dos recursos próprios; e a redução no quadro de servidores, por meio da negativa de substituir técnicos e docentes que se aposentaram ou pediram demissão, e da não contratação de docentes e técnicos concursados.

 

Além disso, o governo não tem reconhecido os direitos históricos dos servidores, como por exemplo o TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) docente como regime de trabalho.

 

Os ataques feitos, pelo governo do paraná, à educação pública superior, usando sistematicamente o argumento de equilíbrio das finanças por meio de medidas que reduzem cada vez mais o papel do estado nesta área do ensino, contribui para a desvalorização do funcionalismo público e, o que é mais grave, o desmonte da universidade pública de qualidade, diz Evandro Araújo.

 

O professor do departamento de Economia da UEM, José Luiz Parré, fez uma apresentação sobre a importância da universidade no desenvolvimento regional. Sua fala foi complementada pelo reitor da universidade, professor Mauro Baesso.

 

Houve espaço para manifestação do público, na plenária final, de acordo com as inscrições previamente realizadas. O debate extremamente foi produtivo. Ouvimos vários posicionamentos e ideias, comenta Evandro.

 

Deve-se levar esse debate a todos os lugares. O governo tem muito poder e usa mídia para desqualificar; usa dados que confundem a população. O trabalho tem que ser imenso, tem que ser de todos, afirmou o deputado Tercílio Turini, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Estaduais Paranaenses.

 

Usando a palavra, Evandro explanou sobre a importância das universidades. Fui aluno da UEM. Sou filho da universidade. As instituições devem continuar sendo públicas e de qualidade. Nossas universidades são fundamentais para o crescimento econômico e desenvolvimento social do Paraná. A UEM e as demais universidades são patrimônio público do povo paranaense.

 

Vale ressaltar que o deputado Evandro Araújo também fez junto à Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o projeto que melhora a redação da legislação sobre o TIDE, evitando dúvidas. Reitero que, se o Governo do Estado enviar um projeto regulamentando para a Alep regulamentando o Tide, abro mão do meu próprio projeto. O objetivo é somar forças e resolver esse impasse de uma vez por todas, finalizou Evandro.

 

Também participaram da audiência pública os deputados estaduais Requião Filho e Tadeu Veneri; prefeito de Maringá, Ulisses Maia; deputado federal �?nio Verri; vereadores; além de diversas outras lideranças sindicais, estudantis e representantes da sociedade civil organizada.

 

Um telão foi colocado na frente do prédio da câmara, cuja rua foi fechada. Paralelamente, a UEM ofertou à comunidade serviços como: aferição de pressão, glicose, informações sobre o tabagismo, ações ambientais e apresentações culturais.

 

Dentre os assuntos debatidos coletivamente nesta audiência, foram dados os seguintes encaminhamentos, que serão levados ao conhecimento do governo do Estado:

-Exclusão das IEES do sistema Rh Meta 4;

– Data-base já;

– Suspensão do contingenciamento nas contas da UEM;

– Garantia dos recursos e suspensão do corte de 30% da Lei Orçamentária;

– Reposição de servidores, aposentados ou exonerados;

– Imediata anuência dos servidores que estão em processo de contratação;

– Reconhecimento do TIDE docente como regime de trabalho;

– Respeito à autonomia universitária, conforme art. 207 da Constituição Federal;

– Manutenção da universidade pública gratuita e de qualidade e,

– Fim das perseguições aos direitos trabalhistas.

 

Audiências como essa já aconteceram nos municípios de Curitiba, Cascavel e Ponta Grossa.

 

#EvandroAraújo

#Maringá

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#LutandoPelasUniversidades

 

 

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Na manhã desta sexta feira, 22 de setembro, no plenário da Câmara Municipal de Maringá, a Alep – Assembleia Legislativa do Paraná realizou mais uma Audiência Pública em defesa das Universidades Públicas Estaduais. Cerca de 400 pessoas participaram. 

 

O encontro foi organizado pela Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da Alep e a Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Estaduais do Paraná, com o tema central: A Conjuntura, os Desafios e a Importância das Universidades Estaduais do Paraná.

 

"Defendemos a manutenção do ensino público gratuito e de qualidade nas universidades que são um valioso patrimônio para o povo do Paraná", afirma Evandro Araújo.

 

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem sido vítima de medidas que prejudicaram bastante o desenvolvimento das atividades da instituição, como a redução dos recursos para manutenção dos serviços; o bloqueio dos recursos próprios; e a redução no quadro de servidores, por meio da negativa de substituir técnicos e docentes que se aposentaram ou pediram demissão, e da não contratação de docentes e técnicos concursados.

 

Além disso, o governo não tem reconhecido os direitos históricos dos servidores, como por exemplo o TIDE (tempo integral e dedicação exclusiva) docente como regime de trabalho.

 

Os ataques feitos, pelo governo do paraná, à educação pública superior, usando sistematicamente o argumento de equilíbrio das finanças por meio de medidas que reduzem cada vez mais o papel do estado nesta área do ensino, contribui para a desvalorização do funcionalismo público e, o que é mais grave, o desmonte da universidade pública de qualidade, diz Evandro Araújo.

 

O professor do departamento de Economia da UEM, José Luiz Parré, fez uma apresentação sobre a importância da universidade no desenvolvimento regional. Sua fala foi complementada pelo reitor da universidade, professor Mauro Baesso.

 

Houve espaço para manifestação do público, na plenária final, de acordo com as inscrições previamente realizadas. O debate extremamente foi produtivo. Ouvimos vários posicionamentos e ideias, comenta Evandro.

 

Deve-se levar esse debate a todos os lugares. O governo tem muito poder e usa mídia para desqualificar; usa dados que confundem a população. O trabalho tem que ser imenso, tem que ser de todos, afirmou o deputado Tercílio Turini, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Estaduais Paranaenses.

 

Usando a palavra, Evandro explanou sobre a importância das universidades. Fui aluno da UEM. Sou filho da universidade. As instituições devem continuar sendo públicas e de qualidade. Nossas universidades são fundamentais para o crescimento econômico e desenvolvimento social do Paraná. A UEM e as demais universidades são patrimônio público do povo paranaense.

 

Vale ressaltar que o deputado Evandro Araújo também fez junto à Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o projeto que melhora a redação da legislação sobre o TIDE, evitando dúvidas. Reitero que, se o Governo do Estado enviar um projeto regulamentando para a Alep regulamentando o Tide, abro mão do meu próprio projeto. O objetivo é somar forças e resolver esse impasse de uma vez por todas, finalizou Evandro.

 

Também participaram da audiência pública os deputados estaduais Requião Filho e Tadeu Veneri; prefeito de Maringá, Ulisses Maia; deputado federal �?nio Verri; vereadores; além de diversas outras lideranças sindicais, estudantis e representantes da sociedade civil organizada.

 

Um telão foi colocado na frente do prédio da câmara, cuja rua foi fechada. Paralelamente, a UEM ofertou à comunidade serviços como: aferição de pressão, glicose, informações sobre o tabagismo, ações ambientais e apresentações culturais.

 

Dentre os assuntos debatidos coletivamente nesta audiência, foram dados os seguintes encaminhamentos, que serão levados ao conhecimento do governo do Estado:

-Exclusão das IEES do sistema Rh Meta 4;

– Data-base já;

– Suspensão do contingenciamento nas contas da UEM;

– Garantia dos recursos e suspensão do corte de 30% da Lei Orçamentária;

– Reposição de servidores, aposentados ou exonerados;

– Imediata anuência dos servidores que estão em processo de contratação;

– Reconhecimento do TIDE docente como regime de trabalho;

– Respeito à autonomia universitária, conforme art. 207 da Constituição Federal;

– Manutenção da universidade pública gratuita e de qualidade e,

– Fim das perseguições aos direitos trabalhistas.

 

Audiências como essa já aconteceram nos municípios de Curitiba, Cascavel e Ponta Grossa.

 

#EvandroAraújo

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